"Para quando uma oliveira nas praças portuguesas, em Lisboa, Évora, Coimbra, onde mais de 2000 pessoas foram queimadas por expressarem opiniões diferentes?".
Parece-me curtinho e não dá a mais pálida ideia do que é ser queimado vivo, mas pronto...
Vale também a pena ler um dos comentários em que se chega à conclusão que qualquer relação entre inquisição e religião é meramente circunstancial e que provavelmente a própria inquisição foi uma vítima inocente de manobras políticas obscuras.
